Algumas pessoas me perguntam o que penso sobre tomar café com açúcar ou sem. O bom café, que tem torrefação adequada e presevada, já possuí um sabor adocicado. Entretanto penso que você deve escolher da maneira que te agrade, pois o que adianta você tomar um café que não esta dentro do seu paladar e fazer deste momento de relaxamento e prazer uma obrigação e decepção.
Vou contar uma história de uma amiga. Levei um café considerado muito bom por alguns críticos, o café Jacu Bird (farei uma crítica dele em breve, mas é o café em que o Jacu/pássaro come a fruta e defeca os grãos). Ela foi colocar o açúcar para degustar o tal café, quando outra pessoa disse que era um crime adoçar este café. Ela então deixou de fazê-lo, ao degustar a bebida era nítida a expressão de desagrado e desconforto que ela sentiu. Assim o prazer que ela poderia ter na degustação foi perdido em função de uma opinião insensata.
O que vale é fazer da hora do cafézinho uma hora de relaxamento, experimente-o da forma que lhe agradar, fazendo valer a pena este delicioso momento. Uma ressalva, o tal café nem é tão bom quanto o marketing que lhe é feito (aguarde a crítica).
Esta história me lembra um amigo que tinha um carro sem ar condicionado. Naquela época carros com ar condicionados eram considerados "chiques" e mostrava que a pessoa tinha algum dinheiro. Assim, no verão, as janelas deveriam ficar fechadas, para que as pessoas pensassem que ele tinha o tal "ar". Era um calor insuportável, porém o desejo de admiração matava qualquer um, ele e os caroneiros (imagine o suor de todos dentro deste forno). No meu caso foi apenas uma carona. Pequeno detalhe, ele tinha uma Brasília.
Vou contar uma história de uma amiga. Levei um café considerado muito bom por alguns críticos, o café Jacu Bird (farei uma crítica dele em breve, mas é o café em que o Jacu/pássaro come a fruta e defeca os grãos). Ela foi colocar o açúcar para degustar o tal café, quando outra pessoa disse que era um crime adoçar este café. Ela então deixou de fazê-lo, ao degustar a bebida era nítida a expressão de desagrado e desconforto que ela sentiu. Assim o prazer que ela poderia ter na degustação foi perdido em função de uma opinião insensata.
O que vale é fazer da hora do cafézinho uma hora de relaxamento, experimente-o da forma que lhe agradar, fazendo valer a pena este delicioso momento. Uma ressalva, o tal café nem é tão bom quanto o marketing que lhe é feito (aguarde a crítica).
Esta história me lembra um amigo que tinha um carro sem ar condicionado. Naquela época carros com ar condicionados eram considerados "chiques" e mostrava que a pessoa tinha algum dinheiro. Assim, no verão, as janelas deveriam ficar fechadas, para que as pessoas pensassem que ele tinha o tal "ar". Era um calor insuportável, porém o desejo de admiração matava qualquer um, ele e os caroneiros (imagine o suor de todos dentro deste forno). No meu caso foi apenas uma carona. Pequeno detalhe, ele tinha uma Brasília.
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